Estávamos lá naquele fim de tarde, depois um dia maravilhoso de sol, já meio entorpecidos pelo álcool, quando eu resolvo dar um mergulho pra deixar o corpo secar um pouco antes de irmos pra pousada.
Voltando da água, caminho em sua direção e me sinto invadida pelos seus olhos e para completar ainda vejo aquela cara de safado. Eu paro de pé na frente dele alisando meu corpo pra retirar o exceço de água e mexendo no cabelo.
Eu adoro provocá-lo. Então ele se vira pra que eu veja sua ereção e de um jeito beeem depravado, ainda passa a mão pela sunga pra mostrar bem o tamanho do tesão. Ele não se importa com as pessoas e me provoca em qualquer lugar, isso me deixa louca. A praia já tem poucas pessoas, mas algumas ainda estavam perto de nós.
Eu sento perto dele e começo a ouvir coisas muuuito safadas no ouvido, isso vai me enchendo de tesão.
Ele começa a alisar minha coxa e sempre que sobe a mão deixa encostar um dedo propositalmente nela, que já tá molhada. Isso me causa calafrios...
Ele então se levanta com todo aquele volume a mostra e sem pudor algum, ajeita o pau na sunga, sempre olhando pra mim. Ele gosta das minhas reações. Sabe que isso me deixa constrangida e com medo de que as pessoas notem, da mesma forma que sabe o quanto isso me excita.
Aquela ajeitada me deixou com água na boca. Pude ver a cabeça da pica e minha vontade era engatinhar até ele, colocar pra fora e chupar ali mesmo. Mas eu não podia.
Então ele disse que iria pra água e que me esperaria lá.
Eu queria ir, mas olhava para os lados e via pessoas tão próximas de nós, elas iriam notar. Ele mergulhou e ficou de lá olhando pra mim. Eu pressionava as coxas uma na outra pq o tesão já era absurdo.
Então não pensei mais em nada. Fui!
Quanto mais me aproximava, mais ele se afastava.
Eu ria e ia chegando perto, sabia o que estávamos prestes a fazer, por isso ele me atraía mais pro fundo.
Quando cheguei, ele me puxou e começou a me beijar. Minhas pernas, rapidamente se cruzaram em sua cintura. Ele me puxava contra ele, apertava minha bunda, puxava meu cabelo pela nuca.
Eu esqueci de tudo que antes me preocupava e busquei com minhas mãos aquele pau que eu tanto desejei. Abaixei a sunga e o segurei com vontade. Com a outra mão, puxei meu bikini pro lado e comecei a rebolar passando minha buceta nele.
Ele pedia baixinho... "Vai, enfia! Enfia todo!"
Ele estava com muito tesão e eu queria provocá-lo. Rebolei um pouco mais até nao resistir e meter tudo em mim. Como eu gosto de sentí-lo em mim.
Iniciamos uma foda gostosinha, bem devagar. Ele começou a me puxar cada vez mais forte. Nos beijávamos, nos apertávamos. Ele me mandava olhar para os lados e ver as pessoas tão perto de nós, ele adora se exibir. Eu já estou tomada pelo tesão que mesmo misturado com o medo da exposição não diminui em nada.
Ele me puxa cada vez mais, metendo mais forte. Soltamos gemidos sufocados enquanto nos beijamos sem parar. Ele diz as putarias que tanto gosto de ouvir, enquanto me lembra de onde estamos e mete... Mete rápido e gostoso. Por um momento perdemos completamente o pudor e fodemos como se estivéssemos a sós. Ele me puxa e goza dentro de mim.
Respiramos juntos um pouco, nos beijamos, me afasto pra me recompor e não paro de rir do que fizemos. Ele ainda me olha com cara de safado. Eu mergulho, e saio sorrindo... Na areia, eu penteio os cabelos em pé e sinto a porra escorrer... Isso me lembra que eu não gozei. Meu tesão ainda não acabou. Quando ele finalmente chega, eu o apresso para irmos logo embora. Ele não entende e eu digo em seu ouvido... "Ainda quero gozar na sua boca!"
Ele ri alto, me ajuda a levantar acampamento e assim vamos...
Parece que nossa noite será beeem longa...
quinta-feira, 13 de junho de 2013
Na praia
quarta-feira, 5 de junho de 2013
Adultério
Naquela noite eu estava tomada de tesão.
Me arrumei provocante, caprichei na maquiagem e deixei meu corpo solto ao ritmo das músicas.
Sentir olhares famintos não era o suficiente. Eu queria mais...
Lá estava ele. Sem jeito pra dançar, sem estilo pra se vestir, tímido, um tanto recatado... Um alvo perfeito.
Ao seu lado a esposa. Insossa, cabelo (mal) esticado, cara de boa moça, pobrezinha...
Comecei a investir pesado nele, que logo notou.
De início, desviou o olhar, ficou sem jeito, mas na medida em que a noite avançava e o álcool ia invadindo seu corpo, passou a procurar meu olhar.
Bastante cuidadoso, posicionava-se de forma que eu o olhava sem obstáculos.
E eu abusei!
Dançava olhando pra ele. Rebolava e alisava meu corpo. Mordia os lábios e sorria. Ele retribuía timidamente meus sorrisos. Já lá pelas tantas, ele foi, com mais um amigo até o bar. Quando os vi preparados para ir, me apressei. Fui pelo lado oposto e parei num ponto estratégico. Quando ele me viu fez cara de pânico, mas continuou caminhando na minha direção. Chegando perto ameaçou desviar e me pus em sua frente novamente. Ele olhou pros lados com medo. Logo notei que.ele não tem o hábito de fazer esse tipo de coisa, por isso me excitava ainda mais.
Ele sorriu sem jeito e eu o segurei pela calça e fui puxando para os fundos da boate, que era logo ali. Numa das pilastras o encostei. Ele mal respirava, tenso de medo, mas não exitou, se deixou levar, talvez nem conseguisse esboçar reação.
Eu deslizei a mão da calça pela barriga, peito, cheguei no pescoço, entranhei meus dedos no cabelo, dei uma puxadinha pra trás e lambi levemente os lábios dele. Não tirei meus olhos dos dele. Passei minha língua novamente olhando fixamente para sua boca. Ele tentou me beijar, mas eu afastei o rosto pr atrás. Tentou mais uma vez jogando o corpo pra cima de mim e me puxando pela cintura. Eu afastei novamente a cabeça, mas nossos quadris permaneciam grudados, até que puxei seus cabelos e reaproximando meu rosto com o dele, engatei num beijo intenso, forçando meu corpo contra o dele, segurando forte o cabelo com uma das mãos e puxando o quadril com a outra. Não demorei muito o beijando. Suas mãos ficaram afoitas pelo meu corpo, então eu as segurei, afastei novamente minha boca da dele e ele vinha tentando pegá-la. Ameacei beijá-lo mais uma vez e o vi em minhas mãos, totalmente entregue. Dei um beijo curto, ainda segurando suas mãos. Então o soltei e disse: "Vai!"
Ele com cara de bobo, sem entender, ainda pensou um pouco e disse olhando pra calça que não escondia em nada sua ereção: "Assim?"
Eu disse que ele teria que dar um jeito naquilo pq era hora de ir.
Ele perguntou se nao teria meu telefone ou sequer meu nome.
Eu me aproximei novamente, segurei seu rosto e disse que não precisava e que naquela noite ele iria transar com a esposa pensando em mim. Pensando em como eu ficaria de quatro bem empinada pra ele meter forte.
Disse a ele pra descontar todo aquele tesão nela, na esposa...
Ele me olhou com carinha de menino desesperando, implorando mais...
Eu só me afastei e disse: "Te vejo na mesa!"
E fui...
Lá dancei mais solta do que antes, olhei pra esposa e pensei que naquela noite ela seria muito bem comida e que deveria, inclusive, me agradecer.
Quando ele chegou não disfarçava o olhar fixo em mim. Eu até evitei olhar na mesma direção pra não estragar tudo.
Depois ele se aproximou dela e arriscou um beijão, na verdade, tentou beijá-la algumas vezes, mas ela, recatada talvez, esquivava.
Passou a dançar colado nela, tentava até umas mexidas esfregando o pau na bunda dela. Estava excitado, ela notou, reclamou, olhou em volta com medo de que alguém tivesse notado, mas acabou rindo da situação.
Passou a aceitar as investidas do marido que não tirava os olhos de mim.
Ele enfim, emplacou o beijo que tanto tentou e eu, fingindo passar por ali, apertei a bunda dele... Na ida e na volta.
Ele se transformou. Ficou solto e ousado. A esposa estava toda sorridente. Não demorou muito para irem embora.
Eu gosto de imaginar que naquela noite transaram freneticamente e eu fui a causadora disso...
Mas, com a partida do casal sem sal, minha diversão também se foi.
Não tem graça provocar homens solteiros ou casados putos...
O que me excita é provocar homens honestos que ficam sem graça com as investidas, que não sabem como agir, que ficam bobos, que vão guardar só pra eles essas histórias...
Essa é a graça...